9 de junho de 2013

Cap.XII - Uma espécie de poesia

 OS MEUS OLHOS

São escuros os meus olhos
Tradutores do coração
Para ver tudo luzente
Não importa de que cor são…

Perdoem-me todos os outros
Porque cores há muitas mais
Lá diz a velha canção
Os castanhos são leais…

Sempre abertos, sempre atentos
Tanto riem, como choram
Veem perto, veem longe
Uns odeiam, outros adoram…

São assim estes meus olhos
Que nem tudo querem ver,
São olhos que tudo dizem
Para quem os quiser ler…

FF

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